Eu vi a terra tantas vezes
Dar a impressão
De se partir em sete mil tempos
Eram sete mil pedaços
Em cores tão brilhantes
Que guardei essa visão grande e vibrante
Como fotos
Num arquivo deslumbrante
Eu vi a lua tantas vezes
Dar a impressão
De se perder em minhas noites
Contei sete segundos de açoite, de delírio
Fazia frio, mas arrisquei hesitante
Um chá de cogumelo
Então minha musa disfarçada de amarelo
Veio e encantou minha loucura
E era pura, toda pura
Toda feita de metal
Eu vi na terra tantas vezes
"Lennons" caricaturados
Eram seus discípulos incorformados
Que se escondiam da loucura
E do mêdo da tortura intrigante
Que é ser vivente de um planeta
Onde a paz jamais será a meta
Onde a paz, sempre será um cometa
Escapando numa lente.
Autor: Daniel Flosino Lopes

Chá pra mim é boldo.
ResponderExcluirMas, sabe
tem música, isso aí. Até gostei de ler.
É uma viagem ao seu "eu interior" :D
ResponderExcluirVisite e Siga
Oi, não me olhe !
Por Si Caminada
http://oinaomeolhe.blogspot.com/
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVc entendeu extamante o que eu quis dizer. Muito bom o poema!
ResponderExcluirÉ cogumelo demais pra um poeta só!
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